segunda-feira, 18 de abril de 2016

Resíduos Sólidos

A preocupação com os resíduos vem sendo discutida há algumas décadas nas esferas nacional e internacional, devido à expansão da consciência coletiva com relação ao meio ambiente. Assim, a complexidade das atuais demandas ambientais, sociais e econômicas induz a um novo posicionamento dos três níveis de governo, da sociedade civil e da iniciativa privada.

A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, após vinte e um anos de discussões no Congresso Nacional, marcou o início de uma forte articulação institucional envolvendo os três entes federados – União, Estados e Municípios, o setor produtivo e a sociedade em geral - na busca de soluções para os problemas na gestão resíduos sólidos que comprometem a qualidade de vida dos brasileiros. A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos qualificou e deu novos rumos à discussão sobre o tema.

A partir de agosto de 2010, baseado no conceito de responsabilidade compartilhada, a sociedade como um todo – cidadãos, governos, setor privado e sociedade civil organizada – passou a ser responsável pela gestão ambientalmente adequada dos resíduos sólidos. Agora o cidadão é responsável não só pela disposição correta dos resíduos que gera, mas também é importante que repense e reveja o seu papel como consumidor; o setor privado, por sua vez, fica responsável pelo gerenciamento ambientalmente correto dos resíduos sólidos, pela sua reincorporação na cadeia produtiva e pelas inovações nos produtos que tragam benefícios socioambientais, sempre que possível; os governos federal, estaduais e municipais são responsáveis pela elaboração e implementação dos planos de gestão de resíduos sólidos, assim como dos demais instrumentos previstos na PNRS. 

A busca por soluções na área de resíduos reflete a demanda da sociedade que pressiona por mudanças motivadas pelos elevados custos socioeconômicos e ambientais. Se manejados adequadamente, os resíduos sólidos adquirem valor comercial e podem ser utilizados em forma de novas matérias-primas ou novos insumos. A implantação de um Plano de Gestão trará reflexos positivos no âmbito social, ambiental e econômico, pois não só tende a diminuir o consumo dos recursos naturais, como proporciona a abertura de novos mercados, gera trabalho, emprego e renda, conduz à inclusão social e diminui os impactos ambientais provocados pela disposição inadequada dos resíduos. 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Cada cor representa um resíduo específico: o azul corresponde ao papel, o vermelho ao plástico, o verde ao vidro e o amarelo ao metal. Na teoria, parece fazer sentido. Afinal, o colorido das lixeiras acaba por conferir uma aparência “bonitinha” para um assunto nem sempre tão agradável assim: os resíduos!
 
No entanto, essa separação, na maioria das vezes, não tem um funcionamento efetivo no Brasil
, especialistas esclarecem que a implantação das lixeiras coloridas foi uma tentativa de importar o hábito da reciclagem conforme acontece em países desenvolvidos. Ao passo que nesses locais a coleta é feita por item, no Brasil os resíduos recicláveis (papel, plástico, vidros e metais) são recolhidos e transportados todos misturados, sendo triados conforme suas tipologias somente quando chegam às cooperativas de catadores ou outras associações e usinas de triagem. Na maioria das vezes é assim, a não ser quando se trata de um grande gerador que possui um local próprio para armazenar, fazer a separação fina e depois comercializar.

Com as lixeiras bonitinhas e coloridas para diversos tipos de recicláveis, o que se ganha é mais mistura de resíduos na fonte e uma enorme confusão. Afinal, só tem lixeira para reciclável, pode pensar o gerador na hora de descartar. O que fazer com o resíduo orgânico? E com o rejeito? E com resíduos perigosos, como pilhas, lâmpadas, etc? Com a mistura e a contaminação, os resíduos recicláveis acabam perdendo o valor que poderiam gerar caso fossem segregados de modo adequado.

A ineficiência da prática da coleta seletiva no Brasil pode ser compreendida quando se olha exemplos de países desenvolvidos, como o Japão, onde cada material reciclável é recolhido de acordo com um calendário, processo ainda inviável no Brasil. Conhecida como coleta multifrações, a técnica é de quatro a seis vezes mais cara que o método dual, que consiste na separação simplificada entre reciclável e orgânico.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Minha filinha nos primeiros passos ...

https://www.facebook.com/mariambientalista?notif_t=page_user_activity
Até algum tempo atrás, falar de lixo era algo que parecia estranho, sem cabimento e fora de contexto no nosso dia a dia. Lixo, aquela coisa que sobra, você junta em um saco plástico e manda embora no caminhão do serviço público de coleta. E depois que o lixo saiu da sua casa, não é mais problema seu e em breve ele estará em um canto bem longe, sem te incomodar. E falar sobre lixo aliado à cidadania? Mais estranho ainda. De que forma, algo considerado com sujo e que era desprezado poderia contribuir para que você se tornasse um ser humano melhor e mais consciente?

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O termo reciclar significa transformar objetos materiais usados (ou lixo material) em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelas pessoas comuns e governantes, a partir do momento em que observou-se os benefícios que a reciclagem apresenta para o nosso planeta.

Importância e benefícios da reciclagem do lixo

Desde a década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis cresceu significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países industrializados. Muitos governos e ONGs (Organizações Não Governamentais) estão cobrando das indústrias atitudes responsáveis. Neste sentido, o desenvolvimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio, plástico e papel, já são corriqueiras em várias cidades do mundo.

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera renda, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem ajuda a diminuir significativamente a poluição da água, do ar e do solo. Muitas empresas estão reciclando materiais como uma maneira de diminuir os custos de produção de seus produtos. 

Outro importante benefício gerado pela reciclagem é a quantidade de novos empregos que ela tem gerado nos grandes centros urbanos. Muitas pessoas sem emprego formal (com carteira registrada) estão buscando trabalho neste ramo e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio, por exemplo, já são comuns nas grandes cidades do Brasil.

Diversos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um índice de reaproveitamento de aproximadamente 100%. Derretido, ele volta para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

Várias campanhas de educação ambiental têm despertado a atenção para o problema do lixo nos grandes centros urbanos. Cada vez mais, os centros urbanos, com altos índices de crescimento da população, tem encontrado dificuldades em obter locais para instalarem depósitos de lixo (aterros). Logo, a reciclagem mostra-se como uma solução viável do ponto de vista econômico, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos educadores a separarem o lixo em suas casas. Outro fato interessante é que já é muito comum nos grandes condomínios residenciais a reciclagem do lixo.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Minha apresentação

Meu nome é Rogério Santos , tenho 47 anos , natural de São Paulo , a 15 anos  auxiliei a criação da Ong Pueras , entidade ambientalista , focada na problemática urbana , mas precisamente os resíduos sólidos , popurlarmente conhecido como lixo , durante anos venho estudando as forma de destinação correta , suas causas e  soluções , fui o responsável pela criação do projeto de coleta seletiva do extinto parque de diversões Playcenter , do Shopping Tatuapé de São Paulo , pela criação do projeto de coleta seletiva em pavilhões , tendo atuado na Rede Francal , Gift Fair , Abup ,  Couromodas ,Planeta Sustentável , Viva a Mata , dentre outros , também auxiliei o programa de fortalecimento de coleta seletiva da rede Senac de São Paulo ,